Desde que o mundo se viu no caos da pandemia do novo coronavírus, há um ano, quando inúmeras empresas tiveram de fechar seus escritórios físicos, adotou-se um novo modelo de trabalho com mais furor, fugindo do modo tradicional de anos: O Remoto! Apesar dessa forma de trabalho já existir há algum tempo, porém nunca foi tão cotada e aderida quanto agora. E foi a solução encontrada, em meio ao isolamento social. Portanto, confira agora as tendências do trabalho remoto atualmente.
Havia empresas que já eram adeptas a esse modelo de trabalho, outras, híbridas (trabalho na empresa e remoto – o que vai prevalecer por um tempo até adotarem somente o remoto), mas era uma minoria. E as que não trabalhavam dessa forma, foram se ajustando, se familiarizando e aos poucos se adaptaram de vez. Tornou-se uma tendência, pois é um recurso muito amplo, onde funcionários conseguem ser muito mais produtivos que na própria empresa física.
Conforme pesquisa do FlexJobs, 76% dos Norte-americanos afirmam preferir trabalhar fora do escritório. O bem estar, a comodidade de estar em casa, não ter que pegar condução ou até mais que uma para chegar ao serviço, além de não perder tempo, contribui para menos estresse. Assim, se torna bom e produtivo para ambos os lados: empresa e colaborador.
O mundo caminha cada vez mais para o “tudo digital”. E a cada dia dependerá menos de presença física e muitos papéis nas empresas. E com essa nova modalidade, veio consigo novos jeitos tendenciosos de trabalho que devem ser estudados para que, o que for bom, aprimorar e o ruim, extinguir ou amenizar.
Confira alguns pontos:
A flexibilidade nos afazeres, fazendo com que esse modo de trabalho não seja passageiro, veio pra ficar mesmo;
A atenção das lideranças devido ao pouco contato com seus colaboradores;
A exaustão dos funcionários, pelo fato de trabalharem “em casa”, a cobrança por grande produtividade é extrema;
A geração da moçada dos anos 90 a 00, precisará de mais energia pra acompanhar;
O aumento da produtividade e bem – estar pode estar em ser autêntico;
Nessa modalidade de trabalho, em todo canto pode ser encontrado talento.
Assim, o trabalho remoto e híbrido, somam às organizações e para os funcionários, basta que juntos, ajustem uma melhor maneira de execução dessa tendência de trabalho tão prática e produtiva.
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Com o surgimento do surto da pandemia do covid-19, compartilhamos muito que o mundo parou. Sim, parou! Parou no contato físico, no sentir do calor humano. Mas ainda bem que o mundo avançou muito no que tange à tecnologia da conectividade! Agora, como está sendo o Ensino Remoto?
Um alvo atingido por esse recuo de aglomerações e de fundamental importância foram as escolas. Mas como assim, os alunos não frequentarem as aulas? E o ano letivo, que estava apenas começando com toda animação, como fica?
Pois é! Os docentes tiveram que se reinventar e tomar a internet como aliada. Professores que nem tinham contato com redes sociais, programas de vídeo chamadas, plataformas digitais de ensino remoto, se viram encurralados (brincadeirinha!rsrs). Mas aderiram e tiraram de letra mais essa missão. Afinal, dominar uma máquina virtual é muito mais fácil do que uma sala de aula física com trinta alunos “bem comportados”, não é?! E dessa forma, com muita criatividade e dinamismo, professores do mundo todo reuniram seus alunos em uma telinha e se uniram para alavancar nas atividades pedagógicas. Há muitos relatos de professores que utilizaram jogos para explicarem conteúdos pertinentes ao ensino. Como o Minecraft, por exemplo. Quer saber mais sobre essa história? Clique aqui e conheça como professores deixaram a criatividade rolar e utilizaram jogos no auxílio do ensino.
E para as reuniões, os aplicativos mais utilizados, foram o Microsoft teams, Zoom, Skype, dentre outros. Alguns professores gostaram do aplicativo Education Insights dentro do Teams, onde podem acompanhar melhor o desempenho e rendimento de seus alunos, já que a distância seria um pouco difícil de medir. Essa ferramenta, permite identificar alguns hábitos dos alunos para a realização das tarefas de casa, como rastrear se o aluno visualizou ou não, se fez, o horário que fez, etc.
Contaram também com ferramentas de caixas de mensagens, como e-mails. Principalmente os professores mais necessitam, pois quando não estão em reuniões online nas salas virtuais, os alunos mandam suas dúvidas, recebem atividades e conteúdos. Há professores que disseram receber até trezentos e-mails por dia. E os aplicativos de mensagens instantâneas também desempenharam um importante papel, como o Telegram, Whatsapp. Para interação rápida.
Não precisa nem comentar que aquele computador que só ficava tomando poeira, entrou em cena, né?! Mais do que nunca utilizados, pois devido a tela ser maior e sustentação do monitor, é melhor para realizar tarefas escolares. Para as reuniões, os monitores desempenham um papel melhor que as pequenas telas. E para algumas atividades, o computador não dá pra ser substituído por smartphone ou tablet.
Mas quando podem, devido a praticidade, os adolescentes e até mesmo os adultos não titubeiam em controlar tudo pelo aparelho de celular. Algumas vídeo conferências podiam ser feitas por esses aparelhos, quando só eram de bate papo, discussão de ideias e não necessitava utilizar algum editor de texto, ou até mesmo caneta e papel. Assim, somente com as mãos conseguiam manusear o aparelho e interagir simultaneamente.
Apesar de anos e anos em salas de aula, os “teachers”, estão dominando o ambiente virtual, fazendo com que os alunos interajam muito mais que na própria sala de aula. Pois, aqueles que nem falavam muito, agora se veem fazendo comentários nos bate papos das salas virtuais. Momento bom este que fez dos pais mais participativos na vida acadêmica dos filhos, pois muitos professores realizaram atividades que englobam os pais, através de redes sociais.
E então, os alunos conseguiram absorver conteúdo através do ensino remoto? Sim, o material didático online é inclusive mais vasto, por todo assunto, o professor pode referenciar com algum link de conteúdo que os leva a aprofundar mais o conhecimento ao mesmo tempo da aula. O que inclusive, já deveria estar disponível para todas as escolas. Computadores para cada aluno. Claro que com acesso extremamente restrito à plataforma pedagógica. Uso de forma consciente. Mas e os alunos que não têm acesso a todas as tecnologias mencionadas? Os professores (campeões em desafios), conseguiram fazer abrangê-los também, mas com material impresso, sem que eles ficassem desatualizados. Mantiveram comunicação e não ficaram prejudicados totalmente.
Como está sendo Ensino Remoto?
Aos alunos, a comodidade e o bem estar de frequentarem uma escola virtual, onde tem vastos conteúdos na palma de suas mãos. Aos mestres docentes, um sentimento de gratidão por assumirem a missão. O desafio de desenvolverem novas técnicas para ensinarem com essas novas tecnologias que se conectam com os alunos, fazendo desse novo jeito de ensinar (remoto) bem mais divertido. E dessa maneira, a cada dia se reinventando nas formas de trabalhar com seus alunos a distância, estão construindo a escola global do aprendizado remoto, fazendo com que as salas de aula do futuro sejam essas!
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Não se pode negar que no processo de ensino, há algumas matérias que dão até sono. Sem contar que tem conteúdo mais complexo para se compreender. Mas que tal, poder aprender de forma lúdica e divertida? Já se sabe que se ensina utilizando música, teatro, brincadeiras, etc. Mas, e com jogos eletrônicos na educação? Mais ainda, com jogos de aplicativos do momento mais acessados mundialmente, como Minecraft?
Partindo dessa ideia, tem professores utilizando essas ferramentas “nada atraentes” para crianças e adolescentes!
Como é o caso do professor de alfabetização digital no Brasil, Francisco Tupy, que leciona no Colégio Visconde de Porto Seguro, uma escola particular Alemã para alunos do ensino fundamental e médio na cidade de São Paulo.
Ele é apaixonado pelo tão famoso Minecraft (Disponível AQUI, com Game Pass). Assim, ele utiliza desse jogo para o auxiliar na aprendizagem de modelagem 3D, cultura, cidadania e codificação. É o Minecraft: Education Edition, tornando as aulas mais interessantes, atraentes e divertidas. Deixando um pouco de lado a cena de reuniões, alunos de um lado e professor de outro, fugindo da monotonia. Fracisco Tupy diz que com isso, procura motivar seus alunos a prestarem atenção, além do conteúdo, mas como forma de vida.
Em seu doutorado em comunicação e jogos aplicados, dissertou sobre o jogo de construção de mundo, o Minecraft. Utilizando o jogo, desenvolveu um projeto junto a UNESCO, para recriar locais do patrimônio mundial em ruínas no Iraque, Síria e Afeganistão, o History Blocks. Também construiu uma história do Minecraft de um herói para dar uma lição acerca de etiqueta online. Já em uma aula de engenharia nuclear, fez seu avatar em forma de blocos, como é o jogo, andar em um laboratório nuclear virtual contendo até cientistas de jaleco branco.
Para Francisco, no Minecraft, cada mundo criado é um grande banco de ideias e criatividade. Abrindo assim, o portão para o entendimento.
Não só o Francisco, mas diversas escolas estão se aderindo ao jogo para incentivar a imersão dos estudantes nas tarefas. Pois alegam que com o ensino a distância, o desafio se tornou ainda maior para manter os alunos focados e engajados no aprendizado. Por isso utilizam o jogo para incentivar um interesse maior dos alunos a aprender e ainda estimular pontos criativos e colaborativos.
Como foi o caso do SESI (Serviço Social da Indústria), criaram um desafio rápido para incentivar os estudantes do Ensino Fundamental (de 6 a 14 anos) a criarem no Minecraft Education Edition um mundo pré-pandemia covid-19 e outro pós-pandemia. Na realização do desafio de aprendizado, na plataforma baseada em jogos, os estudantes têm o dever de reconhecer os impactos do vírus e o que ele provoca nas pessoas, locais e serviços públicos das cidades. Após isso, pediram a construção de uma cidade pós-pandemia, uma forma de o aluno estar inteirado sobre a situação, o cenário atual e entendendo mais sobre sua cidade.
O Sesi possibilitou primeiramente o uso do Minecraft Education Edition pelos estudantes e professores em suas casas. A BigBrain, que é parceira da Microsoft no setor da educação, foi quem apoiou o processo. Também em relação à capacitação dos docentes ao uso do Minecraft Education Edition nas tarefas e criação de desafios.
E assim, os alunos aprendem e se divertem ao mesmo tempo! 🙂
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